Título

TRAUMA ESPLENICO: ESPLENECTOMIA TOTAL X CIRURGIA CONSERVADORA – SERIE DE 172 CASOS EM 7 ANOS

Objetivo

Análise de série de 172 casos de lesão esplênica por trauma em 7 anos realizado no HMLJ com foco nos pacientes submetidos a tratamento cirúrgico.

Método

Análise retrospectiva, baseado no banco de dados, dos pacientes com trauma esplênico que foram submetidos a tratamento cirúrgico. Nesta série não estão avaliados os pacientes submetidos a tratamento não operatório.

Resultados

Nesta série de casos, foram analisados 172 pacientes com trauma esplênico submetidos a tratamento cirúrgico. Dos 172 casos, 102 pacientes foram submetidos a esplenectomia total, 60 foram submetidos a cirurgia conservadora, sendo as principais técnicas esplenectomia parcial e esplenorrafia. Foram observados 3 óbitos em pacientes submetidos a esplenectomia total, com lesões associadas. 4 pacientes apresentaram abscesso subfrênico. 5 pacientes neste grupo tiveram lesões pancreáticas. Não houve mortalidade nos pacientes submetidos a cirurgia conservadora. 2 pacientes apresentaram sangramento de abordagem conservadora.

Conclusões

O trauma esplênico possui alta prevalência, principalmente nos traumas contusos. O tratamento conservador vem demostrando excelentes resultados em nossa casuística, com baixo índice de morbimortalidade, sendo uma opção terapêutica segura.

Palavras Chave

TRAUMA ESPLÊNICO; ESPLENECTOMIA PARCIAL; ESPLENECTOMIA TOTAL; ESPLENORRAFIA

Área

TRATAMENTO NO TRAUMA

Instituições

HOSPITAL MUNICIPAL LOURENÇO JORGE - RIO DE JANEIRO - Rio de Janeiro - Brasil

Autores

LAIS SOUZA GERMANO, CLAUDIA PEREIRA GONÇALVES, EMILI OLIVEIRA, CLARA ARAUJO SCALABRIN, NATHALIA DOS SANTOS MELLO, MARCIO BARROSO CAVALIERE, RODRIGO ANDRADE VAZ DE MELO, BRUNO VAZ DE MELO