Título
CIRURGIA DO CONTROLE DO DANO - SERIE DE CASOS
Objetivo
AVALIAR A EXPERIÊNCIA COM UMA SÉRIE DE CASOS ACOMPANHADOS PELO SERVIÇO DE TRAUMA DO HOSPITAL EM QUE A ESTRATÉGIA DE CONTROLE DE DANOS FOI EMPREGADA E O CONSEQUENTE DESFECHO DO MANEJO DOS PACIENTES COM ESTA TÉCNICA NO ANO CORRENTE DE 2021
Método
ANÁLISE RETROSPECTIVA , BASEADO NO BANCO DE DADOS INICIADO NO ANO DE 2021 , DOS PACIENTES SUBMETIDOS A CIRURGIA DE CONTROLE DE DANOS . VÁRIAVEIS AVALIADAS : MECANISMO DE TRAUMA , LOCALIDADE , TIPOS DE TÉCNICAS EMPPREGADAS , COMPLICAÇÕES E MORTALIDADE
Resultados
FORAM ACOMPANHADOS PELO SERVIÇO DE TRAUMA 320 PACIENTES . DESTES PACIENTE , 17(6%) FORAM SUBMETIDOS A TÉCNICAS DE CONTROLE DE DANO . SÓ FORAM INCLUÍDOS NESTA SÉRIE OS PACIENTES QUE SOBREVIVERAM PELO MENOS NAS PRIMEIRAS 24HS . O MECANISMO DE TRAUMA MAIS FREQUENTE FORAM AS LESÕES POR ARMA DE FOGO , SENDO A CAVIDADE ABDOMINAL O LOCAL MAIS FREQUENTE . 2 PACIENTES APRESENTARAM LESÕES GRAVES DE EXTREMIDADE E 2 COM LESÕE NO TÓRAX . O TAMPONAMENTO , HEPÁTICO E EXTRAPERITONEAL DA PELVE FORAM AS TÉCNICAS MAIS EMPREGADAS .EM RELAÇÃO AO FECHAMENTO ABDOMINAL A PERITONEOSTOMIA TIPO "BOGOTÁ" FOI A MAIS FREQUENTE , SEGUIDA DO FECHAMENTO PRIMÁRIO DA PELE . A MAIORIA DOS PACIENTES APRESENTARAM COMPLICAÇÕES . A MORTALIDADE DESTA PEQUENA SÉRIE FOI DE 24%
Conclusões
A CIRURGIA DO CONTROLE DO DANO VEM SENDO EMPREGADA PRINCIPALMENT EM PACIENTES GRAVES , COM GRANDE FALÊNCIA FISIOLÓGICA . tALVEZ POR CONSIDERARMOS O GRUPO DOS PACIENTES QUE PERMANECERAM VIVOS APÓS AS 24HS NOSSA MORTALIDADE NÃO TENHA SIDO ALTA , MENOR DO QUE ALGUMAS SÉRIES . È UMA SÉRIE DE POUCOS CASOS , MAS QUE DEMONSTRA ACOMPLEXIDADE DESTES CASOS E AS DIFICULDADES NO MANEJO DESTE GRUPO DE PACIENTES
Palavras Chave
TRAUMA , CIRURGIA DE CONTROLE DO DANO
Área
TRATAMENTO NO TRAUMA
Instituições
HOSPITAL ESTADUAL ALBERO TORRES - SÃO GONÇALO - Rio de Janeiro - Brasil
Autores
BRUNO VAZ DE MELO, JAN PETER PERISSE, MARCELO CASTRO MARÇAL PESSOA