Dados do Trabalho

Título

MICROPLANEJAMENTO: UMA ESTRATEGIA NA VIGILANCIA DOS FATORES DE RISCOS DE PROMOÇAO,PREVENÇAO E PROTEÇAO DAS DOENÇAS IMUNOPREVENIVEIS POR VACINAÇAO.

Introdução

Em março de 2023, uma equipe de trabalho da Organização Pan-Americana de Saúde(OPAS) e do Ministério da Saúde(MS) foram designadas ao Estado do Rio Grande do Norte, especificamente aos municipios do Natal e Espírito Santo, a fim de investigação e esclarecer os casos relacionados de primatas não humanos com resultados sugestivos para a Febre Amarela, realizando assim a coleta desses animais em cativeiro e de vida livre, além de promover a busca ativa de possíveis causas da morte desses animais nessa região.

Material e Método

A metodologia do microplanejamento foi desenvolvida por meio de oficinas de capacitação com os profissionais envolvidos com imunização, rede de frio e atenção básica de saúde, a partir de 4 quatros etapas e 10 passos que parte da situação de saúde, programação, seguimento e supervisão a avaliação, a partir de uma perspectiva do diagnóstico situacional da ferramenta de gestão análises SWOT e do Plano Estratégico do Município de 2020-2030, sendo classificados e dividido em (10) dez grupos temático como: estratégia, pessoas, tecnologia, gestão ambiental, fornecedores, liderança, marketing, processos, segurança, finanças e implementado nas equipes de estratégia saúde da família (ESF) 023 e 057 na unidade básica de saúde Silvino Lamartine localizada no bairro de Passagem de Areia, possuindo uma população residente de 16.744 (IBGE, 2010) e uma população cadastrada de 14.124 usuários coberta pela ESF como unidade piloto, realizando ciclo de avalição continua com o metodologia baseada em problemas (PBL), mudança de sistema de informação do PEC/e-SUS para o RN+Vacina na busca de melhores desempenho dos resultados e outras ações estruturantes. Salietando a intensificação de ações de vacinação extramurrros de forma intersetorriais.

Resultados

Como resultados das estratégias e ações implementada pode-se observar aumento da cobertura vacinal para o imunizante para FA inicial de (18,86%) em 2022, passando para (47,11%) em 2023. Sendo ampliado para outros imunizantes com o da tríplice viral D1 e D2 do Selo UNICEF e para o HPV.

Discussão e Conclusões

Conclui-se que essa metodologia apresentou mudanças significativas na infraestrutura dos serviços prestados, como melhorias na cobertura vacinal para (FA) na qual o projeto foi direcionado, além de inovar a gestão de boas práticas operacionais e equipamentos, já para os imunizantes do tríplice viral D1 e D2 observar-se pouca evolução, principalmente no alcance da 2ª dose qual devem ser administradas em crianças até os 15 meses, bem como para o HPV.

Palavras Chave

microplanejamento; vacinação; Ações Intersetorial