Dados do Trabalho

Título

UMA NOVA VISAO DAS TRANSPLANTABILIDADES ESTADUAIS

Introdução

Cada estado brasileiro apresenta diversas situações que podem dificultar o exercício do transplante renal com doadores falecidos (TXDF). Um deles é a captação de órgãos de cada estado, onde existe a variação de 0 a praticamente 40 doadores efetivos pmp. Desta forma optamos por criar uma ferramenta que mostrasse quão ativos podem ser os estados brasileiros, incluindo as variáveis “número de pacientes ativos em lista”, “TXDF”, "transplante com doadores vivos (TXDV)" e “doadores efetivos pmp”.

Material e Método

Neste estudo criamos a fórmula ITX2, e aplicamos com dados de 2019, uma vez que nesta época ainda não tínhamos a influência do COVID na suspensão e reinício de atividades totalmente ou parcialmente em alguns estados. Apresentamos também os dados desses estados em número absoluto de transplantes renais com doadores falecidos, fazendo uma comparação das posições de cada um nacionalmente de acordo com o dado apresentado.
ITX=
TXDF em certo período * 100
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(média mensal de pctes em lista no mesmo período – (média mensal de TXDV )) * Doadores pmp na região

Resultados

Os valores entre os estados variaram de 0 a 9,104 com mediana de 1,206. Os estados com 5 maiores valores TXI2 apresentavam valores absolutos de transplante com doador falecido respectivamente em 10ª, 17ª, 14ª, 20ª e 15ª posições.

Discussão e Conclusões

A fórmula ITX2 apresenta uma nova visão de qualidade de centros transplantadores, podendo fazer jus aqueles serviços e profissionais que desbravam as mais variáveis situações adversas. Tal fórmula pode ser mais uma ferramenta no auxílio da análise e apoio aos centros de transplante.

Palavras Chave

transplantabilidade; rim; captação