Dados do Trabalho


Título

DOAÇAO APOS MORTE CARDIACA EM TRANSPLANTE DE ORGAOS

Introdução

A doação após morte cardíaca (DMC) é uma das formas de aliviar a pressão na lista de espera (LE) para transplante. Nosso objetivo é analisar os resultados clínicos da DMC nos últimos 19 anos.

Material e Método

Revisamos 111 artigos de 2000 a 2019 usando uma extensa pesquisa de banco de dados através do Medline/Pubmed e Scielo com as palavras-chave Donation After Cardiac Death.

Resultados

Estudamos a taxa de sobrevida do enxerto e do paciente no rim, fígado e pâncreas nos 5 anos após o transplante.

Discussão e Conclusões

Concluímos que o uso de oxigenação por membrana extracorpórea, perfusão mecânica, seleção cuidadosa de receptores e doadores e também uma estratégia terapêutica adequada podem reduzir, pelo menos parcialmente, o risco de não função primária, função retardada do enxerto e melhorar o resultado do transplante de doadores subótimos. Finalmente, a DMC expande a quantidade de doadores e tem sido associada com enxertos aceitáveis e taxa de sobrevida do paciente.

Palavras Chave

Transplante, Doador, Morte Cardíaca, Fígado, Pâncreas, Rim.

Área

CORAÇÃO/PULMÃO

Instituições

Centro Universitário das Américas - São Paulo - Brasil, Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo - São Paulo - Brasil, Universidade Nove de Julho - São Paulo - Brasil

Autores

MILENA CAMPOS PEDRÃO DA SILVA, CAROLINE GOUVEIA FARIAS, HORTÊNCIA DIAS, JÉSSICA DA SILVA ROCHA, AUGUSTO GONDIM LINS E SILVA, LARISSA FREIRE LIMA, BIANCA MARCHESINI BRUNETTI MONTENEGRO, ISA DIETRICH, FLÁVIO HENRIQUE GALVÃO, LUIZ AUGUSTO CARNEIRO D'ALBUQUERQUE, ELEAZAR CHAIB