Dados do Trabalho

Título

RESILIENCIA EM PACIENTES TRANSPLANTADOS RENAIS

Introdução

O início e a progressão da Doença Renal Crônica são desgastantes para o indivíduo e familiares, pois estressores experimentados por um membro da família afetam o bem-estar de outro membro. No entanto, o gerenciamento da DRC pode levar a mudanças na vida cotidiana e na autopercepção de uma pessoa e exigir uma adaptação significativa à vida. (WU et al., 2017).
Segundo Moreira et al (2014), a doença renal crônica tem o potencial de limitar a capacidade funcional, produtividade e a qualidade de vida das pessoas por ela afetadas, gerando elevada prevalência de transtornos psiquiátricos associados, entre os quais ansiedade e depressão, enquanto outros pacientes conseguem criar estratégias de enfrentamento positivas e convivem melhor com as mudanças impostas pelo adoecimento e tratamentos.

Material e Método

Estudo transversal, observacional, descritivo com abordagem quantitativa que foi realizado no Serviço de Transplante do HU-UFMA amostra de 240 pacientes, Utilizou-se um formulário para caracterização sociodemográfica e clínica elaborado para este estudo, além da escala de avaliação de resiliência (PESCE, 2005) validada e traduzida para língua portuguesa.

Resultados

Gênero feminino (51,25%); apresentaram idade entre 18 a 72 anos, a média de idade da população do estudo foi de 41,9 (DP=12); 84,34% d se auto declararam pretos e pardos; maioria procedentes de outros municípios do estado (43,37%); 55,42% possuem ensino fundamental ou não alfabetizado; 67,5% vive com companheiro fixo; 45,00% informaram religião católica; 56,63% recebiam entre 1 e 2 salários mínimos; 57,50% recebiam benefícios do governo. Maior significância estatística foi 0,017 entre os que possuíam companheiro fixo, seguido por ocupação, peso e religião.

Discussão e Conclusões

Cada indivíduo reage de forma particular as vicissitudes da vida independe gênero/idade

Palavras Chave

DOENÇA RENAL CRÔNICA; RESILIÊNCIA; TRANSPLANTE RENAL.